Hoje existem muitas maneiras de construir uma família. Por exemplo, não é incomum que os casais optem por cuidar de animais de estimação após o casamento.
Não surpreendentemente, a expressão “mãe e pai do animal” é muito popular: os animais de estimação são realmente tratados e amados como herdeiros.
No entanto, tudo tem suas desvantagens, certo? Assim como a vida familiar traz felicidade, também pode ser uma fonte de profunda tristeza quando um relacionamento termina.
Separadamente, quando cada um vai para um lado para continuar sua vida, onde está o bichinho?
Segundo a pesquisadora de direito animal Andréia Bonifácio, o Brasil tem cerca de 139 milhões de animais de estimação em casa, ou seja, o conceito da palavra “bebê” e a adesão a eles é crescente. Os dados criaram outra necessidade: o juiz.
“Lidar com pet care, aplicação da lei, turismo e pensões tornaram-se uma realidade.
O Tribunal de Justiça do Paraná, por exemplo, já vê os animais como parte do processo”, disse.
Quem é um animal de estimação?
Andréia explica que ainda não existe uma lei específica para proteger os animais de estimação.
Dessa forma, a convivência está no direito de família, e está relacionada aos filhos humanos menores de idade.
Nesses casos, são feitas comparações, onde os juízes entendem que o animal é considerado membro e faz parte do processo decisório.
“Uma das coisas a se buscar durante um grevista é o salário para cobrir o custo de alimentação, saúde e segurança para que quem ganha mais possa pagar, e a disponibilidade de tempo, ou seja, quem fica.
Muito em casa e pode dar muito apoio e cuidado”, explica a pesquisadora.
O efeito geral e as emoções do animal
Os sistemas de animais de estimação também devem ser considerados e, se possível, mantidos.
Por isso, Andréia ressalta que o melhor é deixar o animal ficar com apenas um professor e visitar outro regularmente.
Além de estabelecer regras e valor da pensão, por exemplo.
Vale lembrar também que toda separação causa um impacto emocional e isso também soa como um animal de estimação.
“Pode ser que um pequeno animal se apegue a um dos pais e acabe morando com outro.
Portanto, você precisa ser sensato em sua decisão. Ele pode ficar com quem confia e mais próximo e visitas ocasionalmente de outro”, orienta a pesquisadora.